Sunday, August 01, 2010

Sobre GI JOE, The rise of the cobra (e Scarlet)



Escrevi há quase um ano nesse blog que provavelmente detestaria o filme GI JOE, The Rise of The Cobra quando o conferisse. Bom... hoje tive a oportunidade de assistí-lo e não pude ver até o final, mas vi o suficiente para poder dizer algo sobre, e, surpreendentemente, estive longe de odiar a bagaça. Digo, não é nenhum grande filme com um grande roteiro ou qualquer coisa que chegue perto de impressionar minha razão ou sensibilidade, ou sequer nivelar com a paixão que eu tinha por esses bonecos na infância. É sim um típico filme video-game cuja única razão de ser reside em deslumbrar o espectador com CGI e elementos fetichistas. O trailer e os realizadores nunca nos quiseram fazer pensar outra coisa.

O que me agradou foi ver que, em alta definição, o lusco-fusco videoclíptico consegue agradar mais do que imaginei que agradaria.



Tudo bem que há cenas muito, muito patéticas, como a da perseguição de carros e armaduras acelerantes em Paris, onde a computação gráfica concede tons risíveis e uma completa falta de peso à ação, mas, no geral, ou pelo menos até onde vi, o "Blue Ray" da parada é apreciável. Se você desligar o cérebro, esquecer o roteiro, o senso e cagar para muitas das atuações, talvez possa curtir alguma coisa no filme. Mas, em se tratando de GI JOE, minha opinião é sempre suspeita, principalmente considerando meu nível de deslumbramento com o visual de Rachel Nichols, estonteante demais na pele de Scarlett, que, a mim, pelo menos, rouba cada cena em que aparece sem precisar fazer qualquer coisa senão existir.



E, sim, sou super idôneo nessa minha análise, super idoneamente apaixonado pela personagem e pelo visual que Rachel Nichols lhe concedeu. A atriz nem é isso tudo na vida real. Morena, magrinha, tão bonita quanto qualquer outra modelo semi-anoréxica que migra para Hollywood e depois desaparece, mas, no filme, em HD, a ruiva é tudo e mais um pouco. O longa é um videoclipe agradável e assumidão, quando visto em Blue Ray, ou talvez eu esperasse tão pouco, que me surpreendi positivamente, ou talvez ainda não tenha me acostumado à nova tecnologia a ponto de escapar de seus efeitos infanto-hipnótico-distorçantes de brinquedo novo (como quando a criança assiste a seus primeiros filmes).

Não, nada disso, aquela marvada da Scarlett deve ter é me hipnotizado, como a Jessica Biel em Blade Trinity (que não precisa de Blue Ray para ser melhor que GI JOE). Não adianta. Fico desnorteado com essas delícias correndo, pulando, rolando, chutando e fazendo pose em seus apertadíssimos trajes de combate (à minha sensatez). A Siena Miller como Baronesa não me pareceu uma escolha tão boa. Gata, linda, com presença em cena, mas pouco a ver com a personagem, que seria algo como uma MILF do mal, diria um colega. Uma Sarah Palin sarada em couro.



Se um dia tiver saco, tento fazer uma resenha coerente sobre o filme. O desenvolvimento dos personagens e a relação com a trama original é zero, como muitos outros elementos relativos ao "conteúdo" da película. Mas, convenhamos, GI JOE The Rise of the Cobra não é filme para quem procura conteúdo.

2 comments:

Unknown said...

Po, seu blog é legal, vc escreve bem, pena que aparentemente vc morreu : /

Anonymous said...

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